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Cantina do Piero - Il Vero
Rua Haddock Lobo, 728, Jardim Paulista,São Paulo - SP, CEP: 01414-001
Aberto agora
Dom:
- 11:30 às 01:00
Seg à Qui:
- 11:30 às 16:00, 19:00 às 01:00
Sex:
- 11:30 às 16:00, 19:00 às 02:00
Sáb:
- 11:30 às 02:00
Sobre
Oferecemos porcoes fartas e deliciosas que levam nossos apreciadores para um pedacinho da Italia. Venha desfrutar de todo o sabor italiano e nao se esqueca "Mangia che ti fa bene"
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Lugares para comer
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Avaliações
Ray Filho
ascido em Gênova, na região da Ligúria, mas criado com os seus irmãos na cidade de Lucca, na Toscana, seu nome Pier Luigi Grandi, apelidado carinhosamente no Brasil por Piero, filho mais velho- de três irmãos ¿ e de mãe francesa e pai italiano, resultou em uma personalidade gastronômica de história, carisma e credibilidade. Fugindo da grande miséria deixada pela 2ª Guerra Mundial, Piero e seus familiares chegaram ao Brasil abordo de um navio cargueiro em 1953, ele com 18 anos, um menino sonhador e que se mostrava muito esforçado e empenhado em ser alguém na vida. Já no Brasil, sua primeira experiência profissional foi no bar que o pai tinha na cidade paulistana, onde passado algum tempo foi trabalhar no café onde conhecerá sua esposa e companheira de muitos anos, Iva como apelidará e se casará em 1959, onde tiveram 2 filhos, estes gêmeos, Tullio e Tullia Grandi. Muito simpático, trabalhou como garçom e depois promovido a gerente num restaurante, onde fez dele um ¿bon vivant¿ da gastronomia. Em 1966, uma década depois de chegar ao Brasil, regressou a Lucca onde foi criado com sua família por onde ficará longos 2 anos trabalhando em restaurante. Muito inquieto, voltou para São Paulo devido a grande saudade que sentirá da mãe e irmãos, pois o clima familiar lhe trazia tranquilidade. Em 1970, trabalhou na cantina italiana de Giovanni Bruno, onde se tornou um grande homem de salão, conhecido e reconhecido pelos clientes, formadores de opinião, e a crítica gastronômica. Muito ambicioso, em 1977 convidou para abrir uma sociedade garçom, chef e ajudante de cozinha em uma das primeiras cantinas no Jardins. Depois disso, a cada período abriu diferentes casas totalizando 10 unidades com diversos nomes: Pizzaria do Piero, Piero In Cittá, Cantina do Piero, Trattoria do Piero, L´Osteria do Piero, Piero al Mare, etc¿ Em 1985, sua filha Tullia casou-se com um dos seus sócios da L´Osteria chamado Jefferson Puppo de Souza, o conhecido e apelidado carinhosamente pelo sogro, Fininho, onde tiveram o único neto homem, que seguiu as tradições italianas, com o nome do avô. Cansado do agito de São Paulo, decidiu se transferir um período para o litoral paulista, em Peruíbe. Na sequencia abriu uma casa na serra paulista, em Campos do Jordão, onde de lá regressou para a Itália. Com saudades do neto, que havia mudado para Florianópolis, em Santa Catarina, partiu rumo ao Brasil, mas dessa vez para o litoral catarinense onde montou outra casa. Com a morte de sua esposa, viu seu chão romper e quis mudar para a capital de São Paulo, onde era agraciado por seus clientes. Seu amor pelo neto era algo incondicional, querendo sempre ele por perto. Pena que o tempo não deu chances para trabalharem juntos. Devido a uma queda que levou a consequências graves, gerando um traumatismo craniano e coma, faleceu em abril de 2012. Assim, São Paulo conheceu uma grande personalidade que hoje tem como espelho o novo administrador da Cantina Piero Il Vero, única casa deixada pelo velho Piero para seu neto o, também Piero Grandi. Enquanto muitos restaurantes novatos patinam para aumentar o giro nas mesas, essa cantina na fica de salão cheio mesmo durante a semana e em dias chuvosos. O segredo está em não inventar muito no cardápio e manter o atendimento sempre simpático e informal. Dos pratos para dois, a lasanha tem jeitão quase caseiro. Entre as lâminas de massa verde entram carne moída, mussarela, presunto e ricota. Como os ingredientes são muitos, opte por um molho mais simples, como o ao forno, apenas gratinado (R$ 78,00). Macio, o nhoque de batata (R$ 81,00) pode ganhar cobertura ao molho dino zoff, feito de creme rosé com cogumelo-de-paris em conserva, queijo gorgonzola e catupiry. Quase um sorvete de tão cheio de gelinho, o tiramisu custa R$ 16,00. O restaurante italiano é muito bom. Os pratos são bem servidos, podendo comer de 2 ou até mesmo 3 pessoas. Preço bom, levando-se em conta a quantidade do prato. Atendimento muito bom e a qualidade da comida é excelente.
Luma Bezerra
Para quem gosta de comer uma deliciosa comida italiana a tradicional Cantina do Piero. Localizada na tradicional Rua Haddock Lobo, a Cantina conta com uma ótima localização. Com um ambiente muito aconchegante e tradicional, o ambiente não é muito grande, mas é uma delicia de lugar, com várias mesinhas, todas com as tradicionais toalhas quadriculadas e com algumas camisas de time compondo sua decoração. O cardápio é de comer com os olhos. Possui uma boa variedade. Entrada, sopas, massas, frango, camarões, peixes, saladas e sobremesa. As massas, claro, levam todo o destaque. Lasagna, raviole, cappelletti, tagliarini e o tradicional spaghetti... acompanhado de muito molho, que por sinal a variedade é grande, desde o tradicional a bolonhesa, molho branco, putanesca, até molhos mais elaborados. A carta de vinhos também é sensacional, branco, tinto, brasileiro, importado... grande variedade também. O atendimento é muito bom, os garçons são bem atenciosos com os clientes. O local possui estacionamento.
Tiago Cordao
Local atraente, com preços acessíveis e pratos bem servidos. Recomendo.
Maria Cristina Trigo De Oliveira Sá
rocambole à moda é um dos pratos mais pedidos
Paulo Rocha
Eu e meus filhos adoramos tudo na cantina, do atendimento a maravilhosa comida.
Consultorio Pimentel
Estive lá numa noite muito agradável, comemos uma massa com frutos do mar maravilhosa acompanhada de um bom vinho italiano. Vale a pena
Fada Azul
O italiano Piero Grandi espalhou várias casas com seu nome pela cidade. Vendeu todas, com exceção desta, que é tocada pelo filho Tullio. A receita mais antiga do restaurante (rocambole verde recheado com mussarela e presunto ao molho rosé com bacon, gratinado com catupiry) figura na lista das especialidades, ao lado do macalú de frutos do mar ao molho de tomate ( para dois), agnellotti de ricota ao molho branco com passas e nozes e talharim tricolor aos quatro queijos.