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Adriana Lins de Oliveira Bezerra
Rua Marquês do Herval 16 S 214, , Centro,Campina Grande - PB, CEP: 58400-087
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Seg à Sex:
- 09:00 às 18:00
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Ricbayer
Uma chance de defender a verdade.
Ricbayer
Não concordo, não aceito e repudio suas considerações, estive presente em Sergipe...onde vi a irrigação do São Francisco., estive no Maranhão (Tutoia) onde vi pessoalmente tb o programa Bolsa familia tirando a fome de uma parcela significativa da população, a Sra...poderia protestar contra a discriminação que os nordestinos vem sofrendo. vemos na midia diariamente e que este povo tão sofrido finalmente encontrou um alento atraves do bolsa familia., sou aposentado e conforme a Sra...afirma....tb eleitor e tb cidadão....(Rio de Janeiro) respeitemos as urnas e a democracia.
Bezerrafrancisco
Doutora Adriana Lins de Oliveira Bezerra, admiro e aprovo sua posição, acredito que esse programa Bolsa Familia, nome dado ao conjunto de programas existentes na rede de proteção de social de outros governos. Na verde deveria ser passageiro e com a existencia de varias obrigações para continuar receber esse beneficio, também, na sequencia criar outro mecanismo para desenvolver oportunidades e crescimento para aqueles que de verdade desejam trabalhar e fazer o BRASIL crescer, do contrário, estão criando uma enorme massa de preguisos e analfabertos, que somente servem de massa de manobra para projetos eleitoreiros. Doutora, a verdade sempre doe, acredito que sua mensagem seja de esperança para que as politicas publicas tomem um rumo para melhoria das condições de vida da nossa população, calar não é a melhor solução. Democracia é o regime onde todos podem ter a liberdade de expressão, sua opinião é real e assim deveria ser, salvo melhor juizo, também comunho desse pensamento. Isso me faz lembrar aquela aquela mensagem que diz: QUANDO PERGUNTARAM PARA O BEIJA FLOR, POR QUE ELE CARREGAR AQUELE PINGO DAGUÁ PARA MOLHAR A FLORESTA, ELE RESPONDEU ESTOU FAZENDO A MINHA PARTE, QUEM SABE SE TODOS FIZEREM TENHAMOS MOLHADO TODA FLORESTA.
Edsonipe
Dra. Adriana Lins de Oliveira, o PT voltou no tempo do "voto de cabresto" quando os coronéis compravam os votos com botinas, roupas, e outras vantagens para o eleitor. Só que naquela época, o candidato, comprava o voto com o seu dinheiro, quando atualmente, as diversas bolsas, o dinheiro sai do proprio governo, isto é, de nosso bolso.Cada vez que um ganha sem trabalhar, tem um trabalhando para pagar sua bolsa.Como diz o chefe deles, é a verdadeira maracutalha. Seu pronunciamento me deixa a esperança, apesar de meus 82 anos, de difÍcil, mas não impossÍvel, melhores dias para nosso Brasil.PARABENS, JUIZA DOUTORA ADRIANA LINS DE OLIVEIRA.
Marcodamasceno
Embora não concorde com parte de suas opiniões, tenho um enorme respeito por elas e por sua Autora. Também sou nordestino. Meus pais fugiram de Alagoas há mais de 60 anos e dedicaram um esforço abnegado para me educar. Na época não havia Bolsa-Família, mas havia uma surpreendente rede de ensino público e de saúde no Rio de Janeiro de então. Graças ao incentivo de meus pais e de meu esforço pessoal, fui vacinado, sobrevivi às doenças infantis e alcancei um nível de educação que me permitiram frequentar instituições de ensino de níveis fundamental, médio e superior que são até consideradas de escol. Hoje, tal como a Dra. Adriana, não sou rico, mas tive condições para criar e educar meus filhos em condições de darem passos maiores que os meus e de meus pais. O fato é que recebi dos contribuintes brasileiros, em sua maioria pobres como nós, um auxílio que poderia ser contabilizado como sendo de muitas bolsas-famílias. O problema é que fomos uns poucos afortunados. Para mim, foi ótimo, mas não foi para a maioria. Aquelas políticas públicas eram bem intencionadas mas quantitativamente insuficientes. Chegamos aos anos 90 como o paradigma de uma desigualdade abjeta. Nesses últimos vinte anos, mudou-se o enfoque, em que pese as respeitadas críticas de que é preferível um povo faminto que um povo ocioso. Não quero nem um, nem outro. Atendendo exatamente às diretrizes "de mercado", uma política assistencialista temporária traz para o faminto o fôlego para sonhar mais alto, estimulando-o a ingressar num ciclo virtuoso de renda e consumo. Não acredito no pressuposto de que os miseráveis são acomodados às esmolas. Não foi assim que saímos das savanas e das cavernas.
José Carlos Nunes
Foi com grande alegria que li o artigo escrito pela Juíza Adriana Lins de Oliveira Bezerra a respeito dos programas sociais do Governo Federal, especificamente o Bolsa Família. Muito lógica a ideia de desvincular o benefício do voto. A análise a respeito da geração de renda e educação são claros no que concerne à prática da cidadania. Compartilho seus julgamentos a respeito do assunto e a parabenizo por tão brilhante análise. José Carlos nunes. Economista - RJ.
JONI G. PEREIRA
Juiza arretada, mulher nota 1000, corajosa e determinada, quando falou muitas verdades sobre o bolsa família do Governo Federal... Acho que aquele buato de que a bolsa família iria acabar, na verdade, foi um teste feito pelo próprio PT, para saber a repercussão do seu voto de cabresto, e se poderia contar com esses votos nas próximas eleições, e, pelo jeito a coisa funcionou, pois foi um furdunço só em todo Brasil. Joni G. Pereira - Brasília - DF.