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Adriana Lins de Oliveira Bezerra

Rua Marquês do Herval 16 S 214, , Centro,Campina Grande - PB, CEP: 58400-087

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Ricbayer

Ricbayer

publicada em 05/11/2014

Uma chance de defender a verdade.

Ricbayer

Ricbayer

publicada em 05/11/2014

Não concordo, não aceito e repudio suas considerações, estive presente em Sergipe...onde vi a irrigação do São Francisco., estive no Maranhão (Tutoia) onde vi pessoalmente tb o programa Bolsa familia tirando a fome de uma parcela significativa da população, a Sra...poderia protestar contra a discriminação que os nordestinos vem sofrendo. vemos na midia diariamente e que este povo tão sofrido finalmente encontrou um alento atraves do bolsa familia., sou aposentado e conforme a Sra...afirma....tb eleitor e tb cidadão....(Rio de Janeiro) respeitemos as urnas e a democracia.

Bezerrafrancisco

Bezerrafrancisco

publicada em 16/04/2014

Doutora Adriana Lins de Oliveira Bezerra, admiro e aprovo sua posição, acredito que esse programa Bolsa Familia, nome dado ao conjunto de programas existentes na rede de proteção de social de outros governos. Na verde deveria ser passageiro e com a existencia de varias obrigações para continuar receber esse beneficio, também, na sequencia criar outro mecanismo para desenvolver oportunidades e crescimento para aqueles que de verdade desejam trabalhar e fazer o BRASIL crescer, do contrário, estão criando uma enorme massa de preguisos e analfabertos, que somente servem de massa de manobra para projetos eleitoreiros. Doutora, a verdade sempre doe, acredito que sua mensagem seja de esperança para que as politicas publicas tomem um rumo para melhoria das condições de vida da nossa população, calar não é a melhor solução. Democracia é o regime onde todos podem ter a liberdade de expressão, sua opinião é real e assim deveria ser, salvo melhor juizo, também comunho desse pensamento. Isso me faz lembrar aquela aquela mensagem que diz: QUANDO PERGUNTARAM PARA O BEIJA FLOR, POR QUE ELE CARREGAR AQUELE PINGO DAGUÁ PARA MOLHAR A FLORESTA, ELE RESPONDEU ESTOU FAZENDO A MINHA PARTE, QUEM SABE SE TODOS FIZEREM TENHAMOS MOLHADO TODA FLORESTA.

Edsonipe

Edsonipe

publicada em 21/03/2014

Dra. Adriana Lins de Oliveira, o PT voltou no tempo do "voto de cabresto" quando os coronéis compravam os votos com botinas, roupas, e outras vantagens para o eleitor. Só que naquela época, o candidato, comprava o voto com o seu dinheiro, quando atualmente, as diversas bolsas, o dinheiro sai do proprio governo, isto é, de nosso bolso.Cada vez que um ganha sem trabalhar, tem um trabalhando para pagar sua bolsa.Como diz o chefe deles, é a verdadeira maracutalha. Seu pronunciamento me deixa a esperança, apesar de meus 82 anos, de difÍcil, mas não impossÍvel, melhores dias para nosso Brasil.PARABENS, JUIZA DOUTORA ADRIANA LINS DE OLIVEIRA.

Marcodamasceno

Marcodamasceno

publicada em 13/08/2013

Embora não concorde com parte de suas opiniões, tenho um enorme respeito por elas e por sua Autora. Também sou nordestino. Meus pais fugiram de Alagoas há mais de 60 anos e dedicaram um esforço abnegado para me educar. Na época não havia Bolsa-Família, mas havia uma surpreendente rede de ensino público e de saúde no Rio de Janeiro de então. Graças ao incentivo de meus pais e de meu esforço pessoal, fui vacinado, sobrevivi às doenças infantis e alcancei um nível de educação que me permitiram frequentar instituições de ensino de níveis fundamental, médio e superior que são até consideradas de escol. Hoje, tal como a Dra. Adriana, não sou rico, mas tive condições para criar e educar meus filhos em condições de darem passos maiores que os meus e de meus pais. O fato é que recebi dos contribuintes brasileiros, em sua maioria pobres como nós, um auxílio que poderia ser contabilizado como sendo de muitas bolsas-famílias. O problema é que fomos uns poucos afortunados. Para mim, foi ótimo, mas não foi para a maioria. Aquelas políticas públicas eram bem intencionadas mas quantitativamente insuficientes. Chegamos aos anos 90 como o paradigma de uma desigualdade abjeta. Nesses últimos vinte anos, mudou-se o enfoque, em que pese as respeitadas críticas de que é preferível um povo faminto que um povo ocioso. Não quero nem um, nem outro. Atendendo exatamente às diretrizes "de mercado", uma política assistencialista temporária traz para o faminto o fôlego para sonhar mais alto, estimulando-o a ingressar num ciclo virtuoso de renda e consumo. Não acredito no pressuposto de que os miseráveis são acomodados às esmolas. Não foi assim que saímos das savanas e das cavernas.

José Carlos Nunes

José Carlos Nunes

publicada em 12/08/2013

Foi com grande alegria que li o artigo escrito pela Juíza Adriana Lins de Oliveira Bezerra a respeito dos programas sociais do Governo Federal, especificamente o Bolsa Família. Muito lógica a ideia de desvincular o benefício do voto. A análise a respeito da geração de renda e educação são claros no que concerne à prática da cidadania. Compartilho seus julgamentos a respeito do assunto e a parabenizo por tão brilhante análise. José Carlos nunes. Economista - RJ.

JONI G. PEREIRA

JONI G. PEREIRA

publicada em 11/06/2013

Juiza arretada, mulher nota 1000, corajosa e determinada, quando falou muitas verdades sobre o bolsa família do Governo Federal... Acho que aquele buato de que a bolsa família iria acabar, na verdade, foi um teste feito pelo próprio PT, para saber a repercussão do seu voto de cabresto, e se poderia contar com esses votos nas próximas eleições, e, pelo jeito a coisa funcionou, pois foi um furdunço só em todo Brasil. Joni G. Pereira - Brasília - DF.

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