Real e Benemerita Soc Portuguesa de Beneficencia do Rj

É UMA VERGONHA QUE UM HOSPITAL COMO ESSE CHEGOU A ESSE LIMITE,SEUS SÓCIOS NÃO PODEM MAIS CONTAR COM OS GRANDES MÉDICOS QUE A BENEFICÊNCIA TINHA,O ROUBO FOI TÃO GRANDE QUE OS GRANDES MÉDICOS TIVERAM QUE SAIR POR FALTA DE PAGAMENTO,E QUEM FICOU PREJUDICADO FOI OS SÓCIOS QUE EM SUAS CARTEIRA DE SÓCIO PERMITIA ATÉ O ENTERRO DELES.OS SÓCIOS AGORA AINDA TEM QUE PAGAR POR TUDO QUE FAZ.

Porque foi omitida a história da Beneficência entre 1961 a 1970, era presidente Sr. Américo Alves Moreira, e vice presidente Sr, Antonio Ceppas, porque que não aparece nada sobre Américo Alves Moreira e seus diretores Sr, Abel, Sr, Ferreira,Sr. Manoel de Abreu o famoso Zika da Praça Mauá e os concelheiros Américo Ayres do Meier e Dr, Roberto Marinho do Jornal o Globo,eu tive o privilégio de colaborar em espécie para a construção do Hospital Santa Maria no inicio dos anos 60, guardo recibo até hoje, mas nunca visitei esse magnífico hospital depois de pronto. Paulo Fernando

A Beneficência Portuguesa sempre foi o orgulho dos Portugueses e a segurança para sua velhice, porque deixa-la morrer? Quantas vidas foram salvas nesse Hospital, inclusive meu Pai. Porque não juntamos esforços principalmente da Colônia Portuguesa e recuperamos esse Hospital? Alvaro Alla Iguaba Grande Rio de Janeiro

Gostaria de deixar aqui o meu reconhecimento pelo trabalho da Assistência Médica que alí era prestada. Os profissionais são de excelente competência. Tive a oportunidade de conviver em diferentes épocas com familiares atendidos através de Planos de Saúde e eu nesma já me consultei e me tratei em épocas passadas. Os funcionários da Administração também pessoas muito dedicadas ao seu trabalho sempre tratando os visitantes com muita educação, tanto pelo telefone como pessoalmente. Não se entende o que realmente aconteceu e o que está faltando para reativár toda a sua estrutura.Desejo profundo de que alguem con espirito emprendedor reabra as portas da Instituição para uma nova fase e empregar muitos profissionais além de fortalecer a classe médica com novas experiencias. Atenciosamente, Clenes F. Oliveira.