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Hospital Estadual Pedro Ii-
Rua do Prado, 325, Santa Cruz,Rio De Janeiro - RJ, CEP: 23555-012
Aberto agora
Dom à Sáb:
- 00:00 às 23:59
Sobre
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Avaliações
Cislene2016
boa noite, quero contar um pouco do que passei no hospital, meu filho nasceu já com cisto e desvio de saliva, e então os médicos avaliaram o meu filho miguel, me chamo cislene, então quero agradecer os médicos dr.victor, dr.marcio, dra. noemia, os enfermeiros todos, hoje meu filho tem 4 anos e ele é perfeito, foi e é milagre de jesus e somente crer no senhor jesus, ele opera qualquer milagre, o senhor deixou os médicos para isto, mãos abençoadas.
Pedroseverianofilho
estou com a minha esposa internada neste hospitalfoi muito bem atendida atendimento de todos.show
Vitor
Infelizmente existem os maus profissionais que insistem em denegrir a imagem de uma instituição e da classe trabalhadora, que são os profissionais de enfermagem. No dia 05/03, quinta-feira, entre 22:00 e 23:00, dei entrada no HOSPITAL PEDRO II, com a minha filha, menor de idade, 15 anos, apresentando sintomas de dores estomacais, febre, vômito e diarréia. Na recepção, fomos muito bem atendidos e encaminhados para triagem, onde também fomos atendidos de forma excelente e criteriosa. No seguimento da triagem, fomos direcionados ao médico de plantão, que mesmo não sendo pediatra, conduziu a consulta de forma profissional e cuidadosa, já que se trata de uma adolescente de 15 anos. Na continuação da consulta, foi solicitado um exame de sangue e prescrito medicação por vias endo venosas (no sôro), sendo encaminhada então para a sala de injeções, para a coleta do sangue e recebimento da medicação. Foi nesta sala que acabou todo o brilho do hospital, com uma sessão de grosseria, falta de educação, falta de profissionalismo e competência, que durante um papo de 4 enfermeiras, sobre o seu descontentamento com seus salários, pediram de forma grosseira que eu me retirasse da sala, e eu expliquei que eu sou o pai da menina e gostaria de exercer o direito de estar ao lado da minha filha, já que pela constituição ela não responde por si. A minha atitude causou revolta entre elas, então elas "mandaram" que saíssem os dois e aguardassem lá fora, e para não causar um tumulto ou discussão em um ambiente onde as pessoas precisam de calma e tranquilidade eu prefiri me retirar da sala com a minha filha. Alguns minutos depois fomos chamados, foi à partir daí que se o tratamento que já não era bom ficou pior, pois as enfermeiras fizeram quatro tentativas para introduzir a agulha no braço da menina, fazendo várias perfurações, causando a queda de pressão e o desmaio da minha filha, que tem fobia de agulhas. Pode parecer bobagem, mas eu acredito que devemos respeitar as limitações de cada um, e se tratando de um profissional de saúde, o respeito tem que ser ainda maior, tendo em vista o treinamento e a capacitação profissional com a população que depende desses serviços. Eu gostaria muito de estar escrevendo somente elogios nesta avaliação, mas a tristeza de ver a minha filha ser tratada com desdém e grosseria me dá forças de estar divulgando este episódio, que infelizmente está muito longe de acabar, porque nós não fomos os primeiros e também não seremos os últimos a vivenciar esta situação. Reginaldo Batista Filho - 06/03/2015