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André Garcia Bezerra Vieira
Falar do João do Alho é falar da história de Aracaju. É um dos bares/restaurantes mais tradicionais de Aracaju e por sinal foi tema de uma das canções de Caetano Veloso que, inclusive, quando esta em Aracaju faz questão de aparecer no João do Alho e degustar uma moqueca de cação (principal prato de lá), igualmente ao Rei Roberto Carlos. É um restaurante muito bem frequentado, bem localizado, possui dois ambientes (um fechado e climatizado, e outro aberto voltado para o rio Sergipe, apesar do bar pertencer ao bairro Praia Treze de Julho). A cerveja é baratinha. R$ 4,50. E nas quartas, o caranguejo é dobrado. O cardápio é bem variado, todos com aquele toque caseiro. A carne do sol acebolada, frango a cubana, miúdo de galinha, etc. Um detalhe interessante é que na parte interna do restaurante, existem centenas daquelas antigas placas de ruas com os nomes dos principais clientes da casa. Aqueles clientes que frequentam (ou frequentavam) o João do Alho há muito tempo. Este tipo de ¿decoração¿ dar um ar informal e nostálgico ao bar. Um ponto ruim é estacionamento. Como ele fica localizado em uma das principais avenidas de Aracaju (onde o estacionamento é proibido), você obrigatoriamente tem que estacionar nas ruas travessais, que são ruas estreitas/antigas e possuem um misto empresas e residentes/moradores.