Fogo de Chão - Moema

Sobre

Na década passada, os rodízios se multiplicaram por São Paulo em velocidade extraordinária. Poucos, entretanto, souberam se manter tão fiéis ao essencial quanto o Fogo de Chão, premiado pela terceira vez. Seu foco é e sempre foi a qualidade das carnes. Trazidas por garçons atenciosos e bem treinados, todas são de primeira. Não faltam a picanha argentina, a maminha, a alcatra e também cortes especiais vindos do outro lado do globo, como o tenro carrezinho de cordeiro da Nova Zelândia. Sabiamente, seus quatro proprietários, os irmãos Coser e os irmãos Ongaratto, todos gaúchos, mantiveram os bufês limitados a salada e outros itens que não competem com os grelhados. Donos de formidável know-how, além da matriz surgida no Rio Grande do Sul e de três casas em São Paulo, estenderam seus domínios aos Estados Unidos. Fazem bonito inclusive em cidades texanas como Dallas e Houston, conhecidas pela excelência de seus churrascos. O preço para desfrutar esse prazer é mais alto que na maioria das congêneres mas vale a pena.