Posto da Lucas Esso Avenida Ipiranga

Era cliente do posto, mesmo com algumas pequenas queixas corriqueiras. Hoje, foi a gota dàgua. Levei o carro para uma lavagem expressa e contratei uma pré-lavagem também. O atendente contratou comigo, por minha solicitação, a lavagem dos tapetes, embora fosse o que chamou de "serviço por fora", mas que eles costumavam fazer. Disse-lhe que iria até o posto de conveniência e pagaria na volta. Ele consentiu. Ao retornar, ele disse que estava tudo pronto. Então reforcei quanto aos tapetes e ele disse que não. Perguntei o motivo de não tê-los lavado e ele disse que eu havia deixado o carro fechado. Perguntei se ele não poderia ter ido até a conveniência me chamar, pois eu havia esquecido e fechado as portas. Ele disse que não. Insisti na pergunta (surpresa) e ele disse que sim, que poderia e admitiu que não quis. Perguntei, agora surpresa e indignada o motivo, e ele simplesmente disse : porque lavar os tapetes era ele quem decidia. Não havendo qualquer motivo anterior para ser tratada desta forma, conclui que estava recebendo um tratamento machista e verbalizei, diante do gerente, quando fui reclamar que estava sendo discriminada e caso no meu lugar houvesse um homem, isso não estaria ocorrendo. Ouvi do gerente então a seguinte frase: se fosse um homem provavelmente não ocorreria. Então deixo à sua apreciação para tirarem suas conclusões. Quero ressaltar que os frentistas que minutos antes haviam abastecido meu carro, foram profissionais e cordiais comigo. Lamento não ter o nome deste rapaz que me atendeu depois.